O presidente do Sindetanol, Milton Sobral e o secretário geral, Antônio Mendes Neto, participaram na segunda-feira(5), do Seminário de Negociação Coletiva do Etanol 2018-2019. Nesta terça-feira(6), estão na 1ª Reunião do Conselho Consultivo da Fequimfar e na quarta-feira(7) participam do Seminário de Negociação Coletiva do Setor Farmacêutico. Estas atividades sindicais estão sendo realizadas em Praia Grande.
Além das questões ligadas ao trabalho das campanhas salariais e sociais das categorias o que se procura buscar com esta agenda unificada é promover um debate que vá além e resulte numa avaliação mais ampla das ações sindicais.
Falando especificamente do encontro de hoje, a Reunião do Conselho Consultivo da Fequimfar, o foco é discutir a situação atual do movimento sindical e sua estrutura.
Neste encontro, segundo a coordenação, o objetivo é avaliar e discutir os impactos da reforma trabalhista e determinar ações políticas e sindicais para fortalecer toda a estrutura sindical a fim de garantir e ampliar a luta da classe trabalhadora. O ex-Deputado Federal e ex-Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, estará presente debatendo com os dirigentes a atual conjuntura política do país. 
De acordo com o presidente da Fequimfar e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, neste ano, as atividades e ações devem ser direcionadas para a mobilização, fortalecimento e negociação. 
“Vamos organizar e centralizar nossos esforços participando ativamente de todo o processo eleitoral de 2018, no objetivo maior de pautar os candidatos ao Governo com nossas reivindicações no campo trabalhista, sindical e previdenciário. Revisar a reforma trabalhista, fortalecer as estruturas sindicais e discutir uma nova proposta de reforma da Previdência são alguns pontos que devem ser esclarecidos e debatidos com os eleitores e sociedade”, afirmou Leite.
Para Sobral, é importante a participação do Sindetanol neste processo haja vista a necessidade de fortalecer a representatividade sindical para que, juntamente com outras entidades parceiras, o sindicato tenha melhores condições de atuar em defesa dos trabalhadores em todos os níveis.
“Estamos enfrentando dificuldades originadas a partir de muitos desencontros de informações, posturas negativas contra os trabalhadores e decisões equivocadas de gestores que refletem no sindicato. É contra isso que vamos somar forças e lutar”, disse o presidente do Sindetanol.

Texto: Assessoria de Imprensa da Fequimfar e Sindetanol
Fotos: Assessoria de Imprensa da Fequimfar/Milton Sobral